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Conheci Jean Echenoz através da leitura dem um livro maravilhoso. Chama-se A ocupação dos solos e, infelizmente, está esgotado na editora que o lançou em Portugal - a Âmbar. Dele, também, li depois Um Ano. Ao chegar à livraria Ravel não descansei enquanto não lhe peguei para o ler. Agora, já está! Diferente dos anteriores, em Ravel Echenoz mantém, no entanto, uma fórmula de escrita que, combinada com o objecto da história, nos dá o prazer de leitura necessário para chegarmos ao fim e não nos sentirmos defraudados.
Ravel é mesmo sobre Ravel e os seus últimos dias. Não sendo por aí além apreciador de livros biográficos, este, no entanto, também por ser pequeno, foi lido como o romance em que o autor transforma esses dias do compositor.
Recomendado especialmente para os melómanos.
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