
A neta do Senhor Linh, Philippe Claudel, Asa, 2006.
"Quando "Almas Cinzentas" me apareceu na livraria estive várias vezes para o ler. Nunca consumei. Depois surgiu "A Neta do Senhor Linh" e, mais uma vez, manuseei o livro. Ainda não percebi bem o que me atrai nas obras deste autor. Pela apresentação da contra-capa parece-me tratar-se de uma história de sobrevivência e coragem. É disso que eu preciso aprender. Pode ser que Claudel me ensine alguma coisa... Depois direi."
...
O que atrás está escrito foi-o, como se depreende, antes da leitura. Agora, já está. "A Neta do Senhor Linh" já faz parte da minha lista de livros a recomendar. Philippe Claudel não me enganou. Eu adivinhava que havia qualquer coisa que me obrigava a ler algum dos seus livros. Se, em comentário anterior, eu dizia que me parecia tratar-se de uma história de sobrevivência e coragem, venho, agora, não só reafirmar isso, mas também acrescentar uma dose de ternura associada.Em menos de cem páginas o autor, através desta história, põe-nos a repensar o sentido da vida. Da vida vivida para e pelos outros. No sentido (ou falta dele) da guerra. Na solidariedade que ultrapassa barreiras linguísticas. Acima de tudo, no amor. O amor em abstracto - pela vida, sim, pelas pessoas, pela terra,..
"No céu, ao sabor de uma ligeira brisa, as andorinhas escrevem poemas invisíveis".
"Quando "Almas Cinzentas" me apareceu na livraria estive várias vezes para o ler. Nunca consumei. Depois surgiu "A Neta do Senhor Linh" e, mais uma vez, manuseei o livro. Ainda não percebi bem o que me atrai nas obras deste autor. Pela apresentação da contra-capa parece-me tratar-se de uma história de sobrevivência e coragem. É disso que eu preciso aprender. Pode ser que Claudel me ensine alguma coisa... Depois direi."
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O que atrás está escrito foi-o, como se depreende, antes da leitura. Agora, já está. "A Neta do Senhor Linh" já faz parte da minha lista de livros a recomendar. Philippe Claudel não me enganou. Eu adivinhava que havia qualquer coisa que me obrigava a ler algum dos seus livros. Se, em comentário anterior, eu dizia que me parecia tratar-se de uma história de sobrevivência e coragem, venho, agora, não só reafirmar isso, mas também acrescentar uma dose de ternura associada.Em menos de cem páginas o autor, através desta história, põe-nos a repensar o sentido da vida. Da vida vivida para e pelos outros. No sentido (ou falta dele) da guerra. Na solidariedade que ultrapassa barreiras linguísticas. Acima de tudo, no amor. O amor em abstracto - pela vida, sim, pelas pessoas, pela terra,..
"No céu, ao sabor de uma ligeira brisa, as andorinhas escrevem poemas invisíveis".
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