A cova
Cynan Jones, Cavalo de Ferro, Janeiro 2016
Acabar de ler um livro e pensar logo noutro pode não ser um mau
presságio. No caso vertente não o é. Mesmo!
Terminado o romance A cova, do inglês Cynan Jones, veio-me à
lembrança a Trilogia da cidade de K, de Ágota Kristóf, que inclui O caderno
grande, A prova e A terceira mentira.
Na realidade, já nem me lembro bem da história, cujos
personagens principais são os gémeos Lucas e Claus. Todavia, o que interessa
para aqui é a impressão que ficou e, passados mais de dez anos, renasce com a
leitura de outro livro. É alguma coisa.
Joaquim Gonçalves
Informações do Editor
Sinopse:
No interior
rural do País de Gales, Daniel procura sobreviver à recente e traumática morte
da sua mulher e ao sentimento de perda e vazio, ocupando-se da sua quinta e dos
seus animais. O seu frágil mundo, ditado pelo respeito pela natureza e pelo
ciclo das estações, cruzar-se-á de forma violenta e trágica com o do seu
vizinho, homem igualmente solitário, mas feroz, que se dedica à caça
clandestina ao texugo, espécie protegida, para fins ilegais. Ao mesmo tempo
poético e de um realismo brutal, «A Cova» oferece uma visão desapiedada do
mundo rural moderno e da devastação moral e ecológica do nosso tempo.”
Opiniões:
“Livro vencedor dos prémios Wales Book of the Year Fiction Prize 2015 e
Jerwood Fiction Uncovered 2014
Publicado, entre outros países, em Espanha, Alemanha, Itália, França, Estados Unidos.
«Não há dúvida que Jones é um dos mais talentosos escritores da Grã-Bretanha.»
Independent on Sunday
«Um romance maravilhoso… Contém ecos de Ted Hughes, Cormac McCarthy e Ernest Hemingway.» The Times
«Um romance intenso sobre o isolamento e a perda, escrito numa prosa maravilhosa e essencial.» Observer
«O retrato profundo, intenso e completamente absorvente de um mundo rural escondido.» Guardian
Jones dirige-se ao leitor com uma sinceridade poética devedora de Dylan Thomas… É um livro que vos penetrará até aos ossos e vos assombrará.» Daily Telegraph
«Cada frase foi perfeitamente esculpida para fazer medrar uma rica poesia a partir da matéria da vida rural.» New Statesman
No interior rural do País de Gales, Daniel procura sobreviver à recente e traumática morte da sua mulher e ao sentimento de perda e vazio, ocupando-se da sua quinta e dos seus animais. O seu frágil mundo, ditado pelo respeito pela natureza e pelo ciclo das estações, cruzar-se-á de forma violenta e trágica com o do seu vizinho, homem igualmente solitário, mas feroz, que se dedica à caça clandestina ao texugo, espécie protegida, para fins ilegais. Ao mesmo tempo poético e de um realismo brutal, «A Cova» oferece uma visão desapiedada do mundo rural moderno e da devastação moral e ecológica do nosso tempo.”
Publicado, entre outros países, em Espanha, Alemanha, Itália, França, Estados Unidos.
«Não há dúvida que Jones é um dos mais talentosos escritores da Grã-Bretanha.»
Independent on Sunday
«Um romance maravilhoso… Contém ecos de Ted Hughes, Cormac McCarthy e Ernest Hemingway.» The Times
«Um romance intenso sobre o isolamento e a perda, escrito numa prosa maravilhosa e essencial.» Observer
«O retrato profundo, intenso e completamente absorvente de um mundo rural escondido.» Guardian
Jones dirige-se ao leitor com uma sinceridade poética devedora de Dylan Thomas… É um livro que vos penetrará até aos ossos e vos assombrará.» Daily Telegraph
«Cada frase foi perfeitamente esculpida para fazer medrar uma rica poesia a partir da matéria da vida rural.» New Statesman
No interior rural do País de Gales, Daniel procura sobreviver à recente e traumática morte da sua mulher e ao sentimento de perda e vazio, ocupando-se da sua quinta e dos seus animais. O seu frágil mundo, ditado pelo respeito pela natureza e pelo ciclo das estações, cruzar-se-á de forma violenta e trágica com o do seu vizinho, homem igualmente solitário, mas feroz, que se dedica à caça clandestina ao texugo, espécie protegida, para fins ilegais. Ao mesmo tempo poético e de um realismo brutal, «A Cova» oferece uma visão desapiedada do mundo rural moderno e da devastação moral e ecológica do nosso tempo.”
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